Decisão do Partido dos Trabalhadores afunilou cenário e seis outros políticos seguem na disputa pela cadeira de prefeito
A escolha de Evandro Leitão (PT) como o representante da sigla para a disputa eleitoral para prefeito de Fortaleza, oficializada neste domingo (21), fez com que o cenário de pré-candidaturas colocadas até aqui se afunilasse. Até agora, seis nomes já foram colocados à disposição pelas legendas para o eleitorado.
O prefeito José Sarto (PT), que busca sua reeleição, é um deles. O gestor municipal tem ao seu lado a maioria dos membros do Parlamento municipal e deve reunir ao menos 9 partidos em sua coligação.
Capitão Wagner (União) também deverá concorrer no pleito deste ano, como um representante da direita. O ex-deputado federal reúne em seu histórico tentativas para chegar ao Executivo, tanto estadual quanto municipal. Em 2020, ele chegou a ir para o segundo turno e disputou a vaga diretamente com Sarto.
O deputado federal André Fernandes (PL) foi outro político que lançou seu nome para a corrida eleitoral, depois de uma disputa interna na sua legenda, que envolveu a vereadora Priscila Costa e o deputado estadual Carmelo Neto. Uma vez confirmado, esta será a primeira vez que irá concorrer pela Prefeitura de Fortaleza.
O PSOL também terá um candidato próprio. A decisão foi tomada em fevereiro deste ano, com a deliberação da Executiva Municipal pelo nome do produtor cultural Técio Nunes. A escolha foi apoiada por 10 dos 15 partidários que integram a cúpula socialista.
Apesar de federado com o PSOL, a Rede Sustentabilidade também optou por colocar um nome no páreo, o da ambientalista Cindy Carvalho. Conforme a legislação, apenas uma das siglas da federação pode se candidatar na eleição. A decisão final caberá a um entendimento das agremiações.
O senador Eduardo Girão, membro do Partido Novo, é o sexto postulante na lista dos que já demonstraram interesse em concorrer ao cargo de chefe Paço Municipal. Ele foi um dos primeiros a lançar a pré-candidatura, em novembro do ano passado.
