sábado, 7 de outubro de 2017

Após mudanças, como será a eleição em 2018

O presidente Michel Temer sancionou ontem com vetos a reforma política aprovada pelo Congresso Nacional. Entre os pontos, estava o que permitia a retirada, sem autorização judicial, de textos críticos contra candidatos.

Mais importante do que ter o fundo para custear as eleições, é a introdução de um teto nominal, que é de até dez salários mínimos por candidatura, argumentou o professor, mencionando outro ponto aprovado na reforma política.
Reis fala ainda no fim de uma brecha que a legislação anterior autorizava ao garantir a possibilidade de empresários doarem altores valores para as candidaturas como pessoas físicas, em substituição às empresas no pleito anterior.
Para o analista, o barateamento dos custos de campanha, porém, só será garantido com maior fiscalização, evitando, assim, o caixa 2.
Para a pesquisadora Paula Vieira, da Universidade Federal do Ceará (UFC), as casas legislativas tendem a diminuir a representatividade com a aprovação da cláusula de barreira. Por outro lado, alerta, a figura do puxador de votos vai acabar, tornando a eleição cada vez mais pessoalizada.
Paula prevê que, com a queda dos gastos, o marketing de candidatos ficará cada vez mais em evidência, empobrecendo o debate político de questões centrais da sociedade brasileira.
Mais importante do que ter o fundo para custear as eleições, é a introdução de um teto nominal, que é de até dez salários mínimos por candidatura, argumentou o professor, mencionando outro ponto aprovado na reforma política.
Reis fala ainda no fim de uma brecha que a legislação anterior autorizava ao garantir a possibilidade de empresários doarem altores valores para as candidaturas como pessoas físicas, em substituição às empresas no pleito anterior.
Para o analista, o barateamento dos custos de campanha, porém, só será garantido com maior fiscalização, evitando, assim, o caixa 2.
Para a pesquisadora Paula Vieira, da Universidade Federal do Ceará (UFC), as casas legislativas tendem a diminuir a representatividade com a aprovação da cláusula de barreira. Por outro lado, alerta, a figura do puxador de votos vai acabar, tornando a eleição cada vez mais pessoalizada.
Câmara
A reforma é superficial, critica o deputado federal André Figueiredo (PDT).    

O pedetista argumenta que, com exceção do fim das coligações e da implementação da cláusula de barreira, as mudanças foram tímidas e não atingiram em nada a raiz dos problemas do Brasil.

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